quarta-feira, 10 de junho de 2009

Onomatopéias dançantes

Não foi bem esta palavra que eu havia pensado ontem à noite, mas foi a que me veio à cabeça agora. Fazer o quê? A memória é um fio que vai se encurtando a cada dia. O movimento do corpo e das ideias é necessário para a evolução de uma dimensão totalmente nova. É preciso experimentar. É preciso balançar. Não há salvação se não balançar. Ha-ha!

Os encontros acontecem diariamente. Mesmo que não sejam físicos, eles estão aí, a nos pregar peças e mais peças. E rever os velhos conceitos que enfiamos na bagagem desapercebidamente. Observar sinceramente é o segredo para não ter calos na mente. Outro dia deu uma travada, lá mesmo no meio da mente, e eu pensei que fosse um calo. Mas não era. Ufa! Ela só queria dormir porque estava exausta depois de sucessivas viagens pela crosta terrestre.

Mas então... as onomatopéias. Você já brincou de onomatopéias? Brinque! É tão lúdico que você nunca mais vai querer brincar de outra coisa. E eu falo sério, apesar de estar rindo aqui lembrando daqueles momentos... Bem, mas faz tempo que não brinco de onomatopéias dançantes. Alguém se candidata a balançar para lá e para cá no ritmo das lindíssimas onomatopéias (nome bonito e pomposo, não acha?)?

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