sábado, 13 de dezembro de 2008

Cuba

Cuba sempre. Agora e sempre. Sua música e seu povo. Sua cultura e sua história. Suas lutas e suas conquitas. Seus beijos na boca entranhandos em cada sorriso de agradecimento. No belo caminhar da negra que não se cansa de dançar ao som da rumba. A ilha do Caribe parece não pestanejar quando se trata de lutar por suas memórias, principalmente as que já passaram. Mas lutam também pelas memórias do presente, do já, do hoje, do agora.

Mas o que seria o facínora? Deixo a pergunta no ar. Democracia? Será?

O sono parecia tomara conta de todo o vagão. As pessoas pareciam zumbis. Amanhã será outro dia? Quem foi que disse? Me diga! A felicidade não é para poucos, mas sim para a parcela mínima da parcela ínfima do mínimo, ou seja, do NADA.

Não precisa gritar? Quem foi que disse? Então continue calando a sua vontade. Sempre haverá outro para querer por você. Continue delegando o prazer de viver a outros. Você não é digno. Já pensou? Você não terá outra vida. Acredite! É agora ou agora. Você não tem opção. As opções não existem. Elas são apenas ilusões de mentes sedentas por respostas.

Como eu prefiro as perguntas, continuo vivendo ao meu bel-prazer.

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