Viver é dormir no trecho final do filme sem saber o desfecho. E depois dormir um sono gostoso enroscado nas cobertas, em uma noite gélida e aconchegante. E não ter hora para acordar. E ter como compromisso apenas o norte de seguir adiante, mesmo que não se saiba para onde o adiante irá nos levar.
Mas...
Não é preciso, nem recomendado, que se faça da vida um filme, para ser assistido de camarote ou na melhor poltrona do cinema. O filme é o trajeto realizado todos os dias. Todos são despropositais. No mundo não há sentido. Nós é que damos a ele ordem ou caos.
Caos...
Ordem...
Nada.
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