Ser perene é perceber que tudo está perecivelmente fadado ao cansaço das tentativas mal-sucedidas e sacudidas por ondas que cobrem tudo aos borbotões, sem pestanejar e sem respeitar a pequenez da existência humana.
As máquinas, lideradas pela TV, vão liquidar e dominar os homens. Verbo no futuro, pois ainda não é hora da dominação imunda e completa e imune a contra-ataques. Oh, pobres mortais. Nós!
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