Um pássaro no rosto e uma idéia passeando por todos os escaravelhos e recantos ensimesmados e esnobes. Na estante, restou apenas o que era saudade. Mas do que foi vivido e não esquecido. Intempestivo, não soube apreciar a maravilha de viver apenas uma vez. Para quê mais? É uma oportunidade e nada mais. Que entendiante seria saber que eu teria outra e mais outra chance para refazer as cagadas espalhadas pela estrada tortuosa e inesperada.
O incerto do certo é a lucidez entranhada nos erros necessariamente indispensáveis.
A batina não serviu para transformar seu corpo em nada, apenas em tudo o que havia de mais rejeitado. De repente, nem ele sabia porque a usava.
Porque eu sou a insanidade e o espírito inquieto e peralta que perambula pelo mundo para perder e ganhar faz parte de um jogo intrincado e contente. É o saber da história guiando o leme do navio desgovernado. Esta é nossa vida. A metáfora do inexperiente navegante. Marujo, você nunca saberá o que há depois do horizonte.
Por fim, o final chegou e já não se ouvia mais nada. Muito menos o silêncio.
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Um comentário:
O final das histórias são mais importantes do que as próprias histórias. Pelo menos é isso que a maioria das pessoas pensam. Quando descobrirem que o final nem sempre chega, elas [incluindo eu, talvez] darão mais valor... a tudo.
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